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Mostrando postagens de dezembro, 2013

PERGUNTAS PARA O FIM DE ANO

Introdução O ano está acabando e, como de costume, nos vem à mente aquele velho desejo de reflexão sobre o que foi feito e de votos a serem cumpridos no ano por vir. Não entrando também no velho debate sobre os votos que nunca são cumpridos (hehe), gostaria, então, de seguir, como a maioria costuma fazer, a onda dos ventos de novo ano e pensar um pouco sobre o que fizemos no ano de 2013. Logo, gostaria de deixar alguns questionamentos sobre os quase costumo pensar em minha prática ministerial e que, talvez, possam também ajudá-los a ter um ano melhor. Portanto, senhoras e senhores, deixo a todos algumas perguntas para este fim de ano. Vamo lá!  1 – Quanto tempo dediquei ao meu ministério? Bom, tempo é sempre algo complicado de se tratar, não é mesmo? Mas, antes que logo se pense no tempo total dedicado no ano inteiro, queria levar-nos a refletir sobre o tempo diário que dedicamos a nossos ministérios. Então, quantas horas de nossos dias temos dedicado, de alguma f

A IMPORTÂNCIA DA PAIXÃO MINISTERIAL

Introdução Recentemente, conversando com uma grande amiga (e irmã em Cristo) minha, discutíamos um assunto que acredito ser de extrema importância em nosso fazer musical eclesiástico. Este é um assunto que, ao meu ver, é completamente determinante na maneira em como atuaremos em nossas igrejas. E foi a partir desta conversa que o interesse pelo presente post surgiu. hehe Ao observarmos o fazer musical (e artístico em geral) de uma igreja, percebemos diferentes tipos de pessoas, com diferentes desejos, anseios e aspirações. Uns estão ali por terem sido incentivados desde cedo, outros porque, supostamente, possuem talento pra coisa (sobre talento, dom e etc, recomendo um post que fiz há algumas semanas hehe), outros mais porque gostam de música e de arte, outros que acreditam terem sido escolhidos por Deus para a realização de tal obra e ainda outros que resolveram atuar com música e arte na igreja, porque querem um pouco mais de notoriedade (acreditem, existe gente assim, n

A TEOLOGIA DA ADORAÇÃO NA OBRA DE THALLES ROBERTO

Ao longo de minha caminhada musical eclesiástica, tenho sempre procurado investigar as letras das músicas que têm sido espalhadas e cantadas nas igrejas de nosso país. Tenho tido sempre esta preocupação por entender que precisamos ter critérios naquilo que cantamos. Na última década, a enorme difusão da chamada “música gospel” tem me assustado um pouco, confesso, fazendo-me refletir um bocado sobre uma série de questões que tenho, inclusive, procurado sempre compartilhar neste blog. E, nos últimos 5 anos, tenho estado abismado com o estrondoso sucesso que alguns expoentes da música gospel tem alcançado, em especial, o cantor Thalles Roberto. Tenho ouvido bastante o seu nome em repetidas ocasiões, lugares e ouvido trechos de suas músicas em tudo quanto é canto, inclusive na mídia. E, inquietamente curioso que sou, muito me interessei em querer descobrir, entender, aprender (que seja) sobre a obra deste sujeito, pois assim tenho feito com muitos expoentes da música cristã

O PASTOR E OS MÚSICOS DA IGREJA

Relação de extrema importância é a relação entre os pastores e aqueles que trabalham com a música na igreja. É a partir dela que a música de uma igreja terá ou não êxito em suas realizações e, quando não se tem uma boa relação entre o pastor e os músicos, geralmente, uma série de problemas surgem, transformando, em muitas ocasiões, o ambiente da igreja num verdadeiro campo de guerra. Infelizmente, o que muito se vê por aí são ministros de louvor que não gostam de seus pastores, pastores que nunca conversam com os músicos, grupos de louvor totalmente rebeldes e ainda pastores que não sabem sequer o nome dos músicos de sua igreja. O que se poderia fazer, então, para que tal relação, em muitos casos desgastada e marcada, pudesse melhorar, contribuindo para o crescimento da obra de Deus? Bom, separei algumas atitudes que acredito serem de extrema importância para o relacionamento entre pastores e músicos e, consequentemente, para as ações musicais de uma igreja.  O pastor