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Mostrando postagens de 2016

A PIBA E EU

Uau!!! Nunca imaginei que tudo fosse acontecer assim, tão rápido. Conheci a Primeira Igreja Batista de Atibaia (a quem carinhosamente chamamos de PIBA), no ano de 2012, por meio do ministério Pregue a Palavra (ministério de apoio e ensino gratuito de exposição bíblica para pastores e líderes). E, logo de cara, fiquei impressionado com tudo o que ouvi a respeito dela.  Com minha entrada no curso, ganhei amigos mais chegados que irmãos e pessoas que se importavam comigo, me apoiando, me mentoriando e me ensinando MUITO! Mas nunca, nunca MESMO, imaginei que faria parte desta igreja e tampouco que me mudaria pra Atibaia. Aliás, eu sequer havia ouvido falar da existência de Atibaia antes da PIBA. rsrsrsrs Mas Deus, o Soberano, que criou todos nós, sabia e já tinha tudo planejado. Eu havia acabado de sair de minha antiga igreja, a Igreja Batista da Esperança (IBE), que amo profundamente até hoje, e aqueles pastores/mentores/amigos do Pregue a Palavra me falaram sobr

ELE NASCEU PRA MORRER!

Imagem extraída de pelamanha.com.br Festas, presentes, cantatas, musicais… esta época do ano é sempre assim, né mesmo? E quantas vezes não já ouvimos, lemos ou assistimos a algo que trate do verdadeiro sentido do Natal? Uau! Quantas cantatas e musicais trazem este tema? Um zilhão. hehe  É muito interessante ver o quanto se tem celebrado o Advento do Filho de Deus, mas o quanto também se esquece do porquê de Sua vinda.  Natal é, sim, tempo de vida, como dizem! Mas é tempo de vida, porque houve morte, a morte: o Deus encarnado, que veio, sim, como um bebezinho “indefeso” numa manjedoura, decidiu voluntariamente entregar Sua vida, para que todo o que n’Ele cresse tivesse vida e vida em abundância; Ele veio para que aqueles que n’Ele cressem tivessem vida e vida eterna! Não podemos jamais nos esquecer de que a verdadeira mensagem do Natal tem relação com morte também. Não podemos nos esquecer de que foi a morte de Jesus que nos deu a vida. Como disse, certa vez, algué

O REI CHEGOU (Canção de Marcos)

Como já mencionei aqui em post anterior ( PREGUE A PALAVRA, CANTE A PALAVRA! ), Deus tem me incomodado a compor canções diretamente baseadas em Livros da Bíblia e, desde quando comecei esta prática (nos últimos meses de 2014), eu mesmo tenho sido muito abençoado com isto. Como tem sido bom louvar ao Senhor com base nas Palavras que Ele próprio nos deixou e como as músicas têm me ajudado também a aprender mais de cada Livro e guardai-Los ainda mais em meu coração! A música é, de fato, um poderoso instrumento que Deus nos deu e que tanto nos ajuda também na memorização, não é? Eu poderia realmente passar um dia inteiro falando dos benefícios que indivíduos, famílias, ministérios e igrejas experimentam quando cantam canções cada vez mais próximas da Escritura. Mas não é este o propósito principal deste post. Na verdade, resolvi passar por aqui apenas pra compartilhar a mais recente composição do projeto que tenho chamado de Cante a Palavra  (você pode entendê-lo um pouco melhor

CANTAI-LHE SALMOS!

Nas últimas semanas, tive o privilégio de cursar uma disciplina chamada "Exegese e Exposição dos Salmos" em meu curso de Mestrado em Divindade, aqui na EPPIBA. E... uau... foi DEMAIS!! Desde o ano passado, quando conheci o Prof. Jim Jordan, cuja tese de PhD é centrada no estudo dos Salmos, que aguardava por esta disciplina. E como foi bom poder mergulhar ainda mais nestes escritos que têm feito parte de minha caminhada diária. É interessante que, ao olharmos pros salmos, podemos ver maravilhosos exemplos de como deveria ser nossa vida devocional em oração e canção! Sim! Pois vemos homens se quebrantando diante do Senhor, falando ao Seu povo, clamando por socorro, proclamando a fidelidade do Deus de Israel, dentre outras coisas. E é mais que evidente ver o potencial musical dos salmos.  Que devemos cantar isto é mais do que perceptível ao longo de toda a Escritura, já que podemos ver música ao longo de toda a Bíblia, sempre presente na vida do povo de D

ADORAÇÃO DIÁRIA

Imagem extraída de: searanews.com.br Domingo após domingo, nós, que professamos a fé em Jesus, realizamos nossas reuniões de louvor e adoração ao Senhor. Músicas são cantadas, orações são realizadas, leituras bíblicas são feitas e outras coisas mais. Dizemos, então, que nos reunimos para adorar ao Senhor, não é mesmo? E isto é, de fato, maravilhoso!!  Uma pergunta, contudo, deve ser sempre lembrada por nós: adorar ao Senhor uma vez por semana é suficiente? Talvez, você já diga: "Também frequento cultos de oração na semana ou cultos de jovens no sábado." Ok, mas será que apenas isto é suficiente? Pode parecer clichê pra muita gente ou até um assunto chato (infelizmente!!), mas não podemos jamais nos esquecer de que a caminhada de adoração ao Senhor precisa ser algo diário em nossas vidas. Diariamente, precisamos estar em contato com a Palavra de Deus (não dá pra abrir a Bíblia apenas quando vamos ouvir à mensagem no culto) para ouvir Sua voz (cf. Salmo 1.2;

SACRIFÍCIOS DO MINISTÉRIO

Tive o privilégio de crescer num lar cristão e de ser educado no ambiente da igreja. Costumava acompanhar meu pai e meu tio nos ensaios de sábado praticamente desde que nasci. Na verdade, não consigo (mesmo) me lembrar de quando foi a primeira vez em que estava nos ensaios e/ou que cantei ou toquei; durante muito tempo, sábado à tarde era sinônimo de ensaio pra mim e não sabia o que significava ter um sábado à tarde livre. hehe Não digo isto em tom de reclamação ou queixa (muito pelo contrário). Sou muito grato a Deus por ter vivido isso tudo. E o que mais me marcou (sempre) foi poder ver o comprometimento e dedicação de minha família na prática ministerial deles (que se tornaria minha também). Aquilo tudo me deixou marcas indeléveis que carrego ainda hoje.  Lembro-me com frequência de quantas vezes abrimos mão de momentos de lazer, de ir à nossa casa de praia (meu pai, depois de alguns anos, resolveu vendê-la, dentre outras coisas, porque não valia apena manter algo qu

O PRÉ-CULTO

Imagem retirada de: valdivannascimento.blogspot.com Ao longo de muitos anos, tive o privilégio de experimentar algo muito especial em nossos ministérios de louvor: aquilo que chamamos de pré-culto. Talvez, o nome nem seja mesmo o melhor (sei que podem aparecer aqueles que falam que nossa vida deve ser um culto constante e tudo mais - e concordo com isto, claro), mas começamos a chamá-lo assim por acontecer imediatamente antes de nosso momentos de culto público (o culto com toda a igreja reunida).  Pode parecer bobo e não ter nada de novidade pra muita gente, mas o pré-culto é aquele momento em que nos reunimos, antes do culto com a congregação, pra orar, ter um tempo devocional e/ou conversar sobre alguns últimos ajustes e mudanças que possam se tornar necessários antes que o culto comece. Lembrando destes momentos, decidi escrever um pouco sobre eles e o porquê de eu considerá-los tão importantes. Eu acredito que os nossos cultos são momentos nos quais devemos est

E A BÍBLIA?

Quanto mais o tempo passa, mais convicto fico de que a Bíblia deve ser o centro de tudo o que fazemos. É Ela a responsável por transformar corações e Ela que nos revela o caráter de Cristo, deixando-nos bastante claro aquilo que O agrada. Muito mais (infinitamente mais) do que aquilo de que gostamos e muito além de nossas opiniões, a Bíblia precisa também estar sempre no centro de nossos ministérios.  É triste, porém, ver que tão pouco se tem considerado a Escritura naquilo que fazemos, planejamos, dizemos e cantamos. Mais triste ainda é perceber que falar na Bíblia tem se tornado algo clichê (aos olhos de muitos) e, em especial, para aqueles que trabalham com a chamada adoração nas igrejas. Tanto é que tenho quase que certeza absoluta que este será um dos posts menos visualizados, já que muitos vão pensar: "Ah. Esse vai falar só da Bíblia! Não preciso ler... talvez, depois." Ou ainda: "Ah tá. Eu já sei disso! É aquilo de ler a Bíblia todo dia, né?".