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4 CAUSADORES DE TRETAS EM ENSAIOS

Ensaios sempre despertam diferentes discussões e debates. Mas há algo também que acaba surgindo nos ensaios ou a partir deles: as tretas! Pois é! rs Todo ministério ou grupo ou banda já passou, passa ou passará por tretas. Não tem jeito. Somos seres imperfeitos e as tretas são consequência disso. Só que JAMAIS devemos usar nosso estado de imperfeição como desculpa para "justificar" nossos erros, é claro. De todo modo, eu diria que muitas tretas seriam facilmente evitadas, se todos tivessem alguns cuidados, pois tenho plena certeza de que nós mesmos causamos as tretas. Sim. Penso que os próprios músicos são os causadores de tretas, quando praticam determinadas ações. Destacarei algumas a seguir. 1 - MÚSICOS QUE SEMPRE SE ATRASAM Não tem como! Aquele sujeito que NUNCA chega na hora traz consigo enorme potencial tretoso. Nenhum ministério consegue simplesmente ignorar aquele(s) sujeito(s) que sempre chega(m) atrasado(s), a não ser que todo mundo esteja nesta situação. E ainda as
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5 RAZÕES POR QUE OS HINOS NÃO SÃO MAIS SANTOS QUE OUTRAS CANÇÕES

Por mais absurdo que isso pareça aos ouvidos de crentes mais novos, há ainda, em alguns lugares, uma cultura de divinização dos hinários que era bastante comum, principalmente durante os anos 90 do século passado. Há um grupo de irmãos mais velhos que realmente acredita e chega a dizer, por exemplo que o Cantor Cristão (hinário batista) é inspirado ou, ainda, que é uma espécie de "segunda Bíblia". Acreditem: eu pessoalmente já ouvi isso! Meu objetivo, portanto, não é desrespeitar ou desprezar a história da música cristão ocidental e a história da igreja como um todo com este post. Mas, para deixar zero dúvidas quanto ao fato óbvio (ao menos, assim deveria ser!) de que nem o Cantor Cristão, ou a Harpa, ou o Hinário para o Culto Cristão ou qualquer outro hinário é inspirado (ou seja: soprado pelo Espírito Santo) e que nenhum deles está em pé de igualdade com a Bíblia, decidi elencar alguns argumentos sobre isso. 1 - Os hinos são composições musicais como quaisquer outras. Não h

PARA QUEM CANTAR NA IGREJA?

Continuando nossa jornada no desafio MÚSICO MELHOR ADORA MELHOR, tivemos ontem à noite a segunda aula. Nela, tratamos sobre quem é e deve ser o público-alvo da música que praticamos na igreja. E, como alicerce de tudo o que tratamos, partimos do texto de Mateus 22.37-39, que diz: “Ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento.” Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: “Ame o seu próximo como você ama a si mesmo.” Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas. Refletimos bastante sobre a importância da adoração vertical e da adoração horizontal. 1 - A importância da adoração vertical Sem qualquer sombra de dúvida, é mais que claro que TUDO deve ser feito para a glória de Deus (cf. 1 Coríntios 10.31) e isso certamente inclui a música que praticamos. O fato é que TUDO o que fazemos deve, de algum modo, expressar nosso amor ao SENHOR. Isso é aquilo que chamamos de amor vertical… louvor vertical!

POR QUE CANTAR NA IGREJA?

Ontem, demos início ao desafio "MÚSICO MELHOR ADORA MELHOR", lá no meu canal do YouTube. E a primeira aula do desafio tratou sobre as razões de cantarmos e cantarmos para Deus e cantarmos na igreja! Decidi, então, compartilhar um pouquinho do que tratamos ao vivo na aula de ontem. 1 - Qual a razão de cantarmos na igreja?  Bom… a música como um todo tem estado presente na vida humana desde o princípio. As artes como um todo estão. Se fôssemos estudar a historiografia musical, veríamos muitos registros bastante antigos de práticas musicais.  A música enquanto prática humana e mesmo como prática religiosa ultrapassou eras, séculos e séculos, chegando até à igreja. E, sim: quando olhamos para a história, veremos que a Igreja Primitiva, os primeiros discípulos, CANTAVAM em seus ajuntamentos! 2 - O que a Bíblia diz sobre cantar/tocar? A primeira menção bíblica é o texto de Gênesis 4.21: “O nome de seu irmão era Jubal, que foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta.” É interessa

MÚSICO MELHOR ADORA MELHOR!

Por mais antigo que seja o debate/embate entre o que chamamos de "técnico" e aquilo que é chamado de "espiritual", tenho entendido já há algum tempo que, na verdade, esse conflito sequer deveria existir. Já falei sobre ele aqui no blog (ver  TÉCNICA OU ESPIRITUALIDADE? ), mas a discussão sempre retorna, de um jeito ou de outro.  Nesses dias, ao interagir com outros músicos de igreja em meu instagram ou em conversas presenciais e em outros meios, percebo que ainda há abundantemente quem mantenha essa dicotomia, quando, na verdade, deveríamos todos entender que um não existe sem o outro e que aqueles que realmente estão espiritualmente saudáveis buscarão o crescimento técnico, a fim de fazer o melhor para seu Deus. E foi exatamente pensando nisso tudo e na necessidade ainda presente de mais ensino e melhor compreensão sobre nosso posicionamento técnico e espiritual que resolvi fazer o desafio "Músico melhor adora melhor". E escolhi esse nome por tudo isso qu

GUITARRA NA IGREJA

Poucas coisas trazem tanta polêmica quando o assunto é música na igreja quanto o uso de guitarras! E se forem guitarras distorcidas, rock and roll, aí é que traz mesmo. Mas é necessário lembrar que a guitarra, assim como qualquer outro instrumento, é parte da cultura e deve, sim, ser usada para a glória de Deus, como TUDO o que fazemos (cf. 1 Coríntios 10.31). Nesta semana, tive o prazer de bater um papo muito legal com um grande guitarrista, amigo meu, e agora companheiro de trabalhos: Juninho Rodrigues. Em nosso bate-papo, que aconteceu lá em meu instagram (se não segue ainda, vai lá: @mviniciusdefreitas), falamos um pouco sobre a história do Juninho com a música e com a música na igreja, falamos sobre os desafios que um guitarrista acaba enfrentando no espaço da igreja e o Juninho ainda compartilhou algumas dicas para aqueles que atuam com guitarra na igreja. Para ver o bate-papo completo, basta acessar meu perfil e buscar a live na seção Instagram Vídeos (antigo IGTV). Mas, mesmo q

MÚSICO DE IGREJA PRECISA DE PERCEPÇÃO

  Há algo que é comum a todo e qualquer ser humano que se envolva com música e que não teria como ser diferente no espaço da igreja: a percepção musical. A percepção musical diz respeito à compreensão global da música por meio da identificação auditiva e motora de escalas, acordes, estruturas rítmicas e demais aspectos fundamentais da música.  É de suma importância que qualquer músico desenvolva bem suas habilidades em percepção musical. E é exatamente por ser tão importante que há uma disciplina em cursos superiores de Música, chamada de Percepção Musical. E, se somarmos a importância de tal compreensão musical às especificidades encontradas nas práticas musicais na igreja, perceberemos (não resisti e usei esse verbo hehe), é inevitável entender que músico de igreja precisa, SIM, estudar percepção musical. Mas... como fazer isso? Uma opção já evidente (para quem não deseja estudar apenas sozinho) é o ingresso em instituições de ensino musical, quer a nível de graduação ou curso básico