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Mostrando postagens de agosto, 2015

O QUE NÃO PODE FALTAR EM NOSSOS CULTOS? (PARTE 1)

Imagem extraída da página: teologiabrasileira.com.br Há diferentes modelos de culto na cristandade atual e conseguimos encontrar igreja pra todos os gostos, como se diz. Contudo, muito mais importante do que o modelo litúrgico que será utilizado é o conteúdo no qual se baseará. Mesmo possuindo minhas preferências humanas quanto a músicas, organizações, estilos e tudo mais, considero muito mais importante a base do culto realizado por uma igreja. Já estive em várias e diferentes igrejas e já fui bastante edificado em algumas que não se utilizavam de modelos com os quais simpatizo, enquanto que em outras em que eu esperava ver algo bom, pra glória de Deus, apesar de se valerem de modelos que eu até gostava, falhavam (e muito) no conteúdo e, portanto, perdiam seu valor bíblico, adorador e edificador. Acredito que há alguns aspectos indispensáveis a um bom culto. E entendam que dizendo "bom culto" não me refiro a um culto do jeito que eu gosto; isso já meio que se esc

PROFISSIONAIS DO MINISTÉRIO, CACHÊS E IDOLATRIA GOSPEL

Imagem extraída de: jesuscristoemnos.org Há um vídeo do Rodolfo Abrantes na Igreja da Lagoinha sendo bastante divulgado nas mídias sociais nas últimas semanas. No vídeo, o Rodolfo, como de costume, fala muita coisa boa e que nos faz refletir um bocado. Eu fui um dos milhares que viu este vídeo e o legal é que ele tem muita relação com o que já vinha planejando tratar neste post. O post não é sobre o vídeo e tampouco um comentário dele, tá? Até porque o Rodolfo tem vários outros que também poderia recomendar e que são até mais fortes que este. Ele apenas me fez lembrar ainda mais do que iria tratar e o recomendo, no final, colocando o link e tal, pois acho que vale a pena ser assistido. Bom, em resumo, o Rodolfo fala sobre esta terrível realidade que tem assolado o cenário musical cristão brasileiro (e não apenas o cenário musical, na verdade): a idolatria gospel. E este tema já tem sido bastante falado nos últimos anos, mas, honestamente, vejo poucos fazendo alguma coisa