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Mostrando postagens de setembro, 2013

A IGREJA DEVE PAGAR SEUS MÚSICOS?

Algo que tem acontecido em algumas igrejas é a prática da contratação de músicos para o serviço ministerial. Algumas igrejas que dispõem de mais recursos não têm hesitado em melhorar a qualidade de seu trabalho musical ao profissionalizar os responsáveis por tal atividade artística da igreja. Isso, porém, tem levantado uma série de questionamentos e muitos há que discordem severamente de tal prática. Outros, no entanto, a defendem abertamente. Qual deve ser, então, a prática a ser seguida pelas igrejas do Senhor? Devem ou não pagar seus músicos? Bom, eu acredito que a questão vá muito mais além do que simplesmente pagar ou não pagar. Vamos pensar um pouquinho a respeito. A Bíblia diz que "o trabalhador é digno do seu salário" (Mateus 10:10 e Lucas 10:7) e este é um dos principais argumentos usados pelos que defendem o pagamento de músicos nas igrejas. De fato, o texto diz claramente que aquele que realiza algum trabalho merece, sim, a remuneração que lhe é devida. No

A ADORAÇÃO NÃO É PRA MIM

Somos privilegiados em poder adorar ao Senhor. Não há no mundo inteiro tarefa mais importante do que adorar e exaltar ao Rei dos reis e Senhor dos senhores. Ele, que nos amou, nos ama e sempre nos amará nos criou para adorá-Lo e esta deve ser nossa principal razão de viver. Como dito no último post em que tratamos da temática da adoração, esta "ação de adorar" não está limitada a uma determinada coisa apenas. É preciso adorar ao Senhor em tudo e com tudo (1 Coríntios 10:31). Em nosso caso, temos nos proposto a adorar com música, mas, pra que isso seja realizado de modo coerente com o que ensina a Escritura, precisamos estar atentos a algumas questões importantes. E, neste post, gostaria de atentar para uma frase que é muito proferida, até como clichê ou chavão gospel: "A adoração não é para nós mesmos." De fato esta frase é muuuuito repetida. Eu mesmo já a ouvi (ou li) diversas vezes e em diferentes contextos eclesiásticos. E, por que tratar dela,

DICAS PARA A COMPOSIÇÃO DE UM REPERTÓRIO

Após escrever num outro post sobre a importância de se ter um repertório ( Repertório: necessidade ou luxo? ), não poderia jamais deixar de tratar sobre como criar esse repertório. Todavia, como sempre digo, cada igreja, banda e/ou ministério tem sua própria dinâmica funcional, algo que não devemos ignorar. Por isso, gostaria de registrar aqui dicas que são gerais, podendo muito bem ser adequadas a cada realidade específica.  Como, então, podemos formar um repertório? Que passos devemos seguir para construir esse conjunto de músicas prontas para uso imediato? O que não podemos esquecer de fazer na composição de um repertório? Vamos tentar responder a estas perguntas. PRESTE ATENÇÃO ÀS LETRAS DAS MÚSICAS DO REPERTÓRIO Debates à parte, não há como negar que, quando falamos em música (não instrumental) cristã, a letra é aquilo que há de mais importante. É por meio da letra que adoramos ao Senhor em oração cantada e é também por meio dela que dizemos algo para a edificação

DICAS PARA UMA BOA MINISTRAÇÃO

Após muitos estudos, reflexões e discussões sobre o assunto, resolvi, enfim, escrever um pouco do que penso sobre a chamada "ministração de louvor". Além de conviver com essa realidade de maneira muito próxima (o primeiro ministro de louvor que conheci foi meu próprio pai, com quem aprendi boa parte do que está aqui registrado), tenho tido o enorme privilégio de poder também ministrar louvor em minha igreja (ministro, junto com alguns mui amados irmãos, em nossa banda de jovens) e em outros lugares aos quais nossa banda é convidada a ir. E, por essa razão, me sinto bastante à vontade pra falar do assunto, tendo em vista que eu sou o primeiro alvo de cada palavra aqui registrada. Além disso, aqueles que trabalham comigo sabem, de perto, se as cumpro ou não, o que torna este post um desafio ainda maior. hehe Sendo assim, separei algumas dicas que colecionei ao longo dos anos e que acredito serem importantes em nossa prática musical eclesiástica. E, portanto, sem mais delong