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Mostrando postagens de maio, 2021

NOSSA MAIOR DOENÇA

  Dizem que o pior tipo de doente é aquele que não admite que está doente, pois admitir a doença é o primeiro passo para a cura! Eu diria, contudo, que há um tipo pior: aquele que até admite que está doente, mas não está disposto a fazer o que o tratamento requer, desde que ela seja "apenas uma gripe" ou "só uma gastritezinha" e "nada demais", conforme entende.  Este tipo de doente vive se queixando das dores, mas não quer pagar o preço necessário, como: melhorar a dieta, fazer exercícios físicos e o que mais for necessário para a melhoria na qualidade de vida. Parece que ele só aprende mesmo (e quando aprende!) se a doença se mostrar mais séria do que esperava e/ou algo de gravidade ao ponto de impor risco de morte! Infelizmente, parece que é assim também que muitos enxergam as práticas musicais na igreja. Todo mundo está sempre cheio de "diagnósticos" e/ou muito "consciente" dos problemas que lá existem. Mas... será mesmo? Tenho começ

TEM QUE TER CONTEÚDO, SIM!

  Não adianta! Precisamos admitir que o conteúdo é, sim, importante. E soa até esquisito ter que dizer isso (porque, para muitos, seria óbvio), mas... infelizmente, se tem algo que tenho aprendido a duras penas é que o óbvio parece não existir. rsrsrs Temos presenciado superficialidade cada vez maior não apenas nas letras de nossas músicas, mas também nas atitudes e no compromisso (na verdade, na falta dele!) em nossas igrejas. E isso diz muito sobre como está o interior da cristandade atual. Nosso papel como músicos, porém, está diretamente ligado a ações que estimulem mudança nisso. Mas estas mudanças jamais acontecerão se os velhos hábitos continuarem a existir. Um deles diz respeito à leitura. Infelizmente, muitos de nós leem tão pouco que... bom... basta lembrar de um pão sem miolo. E, se formos levar em consideração a leitura bíblica... Jesus! Acho que dá pra fazer um bom estudo dos fósseis encontrados nas Bíblias de muitos. O objetivo de minha fala aqui, evidentemente, não é apo

O RETORNO AOS CULTOS PRESENCIAIS

A hora de voltar tem chegado, pouco a pouco, e é inevitável ter que lidar com a nova velha realidade de música na igreja. Ainda estamos em capacidade reduzida, evidentemente, mas cultos presenciais têm retornado em todo o planeta. Gostaria, então, de compartilhar alguns pensamentos que considero importantes para este retorno. 1 - Valorizem o tempo que passaram “parados”. Toda tribulação é uma oportunidade de aprendizado (cf. Tg…). Sendo assim, Deus nos deu a oportunidade de aprender bastante com todo esse tempo em que nossos cultos presenciais estiveram parados. Então, retornem, mas retornem às atividades com um coração agradecido a Deus pelo tempo que tiveram que estar sem tocar e cantar como sempre fizeram. 2 - Busquem identificar o que foi aprendido.  A pergunta “O que aprendi com esta pandemia?” Precisa ser feita por nossos grupos e ministérios. Não podemos ignorar tudo o que se passou (e, de certo modo, ainda tem passado - vale lembrar que não está tudo 100% resolvido) e fingir qu

SEJA BEM VINDO AO CHECK-UP MUSICAL!

Quando criei este blog, em 2013, tinha grandes sonhos no coração. Muita coisa passou de lá pra cá, é verdade, mas… algo continuou bem forte aqui dentro: o desejo de nos estimular a melhores práticas musicais na igreja.  Quando este blog começou, meu único desejo (e Deus o sabe!) era ajudar ao máximo toda e qualquer igreja que eu pudesse alcançar com meus posts e palestras e worshops que Deus me deu o privilégio de realizar ao longo dos anos. Mais recentemente, de uns 3 anos pra cá, este sonho foi se tornando um tanto maior, não na essência e nem nas intenções, mas em meu investimento de tempo mesmo. Porque, afinal de contas, com tantos afazeres da vida (que todos temos), nem sempre eu podia me dedicar ao Adore com Música com gostaria. Contudo, de 2018 pra cá, Deus foi reconfigurando tudo por aqui, de modo que eu pude me dedicar ainda mais ao ensino de música e ainda mais também a este blog. E foi assim que vieram o podcast e o grupo do Telegram. E olha que ainda estou tentando me adapt