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E A BÍBLIA?





Quanto mais o tempo passa, mais convicto fico de que a Bíblia deve ser o centro de tudo o que fazemos. É Ela a responsável por transformar corações e Ela que nos revela o caráter de Cristo, deixando-nos bastante claro aquilo que O agrada. Muito mais (infinitamente mais) do que aquilo de que gostamos e muito além de nossas opiniões, a Bíblia precisa também estar sempre no centro de nossos ministérios. 

É triste, porém, ver que tão pouco se tem considerado a Escritura naquilo que fazemos, planejamos, dizemos e cantamos. Mais triste ainda é perceber que falar na Bíblia tem se tornado algo clichê (aos olhos de muitos) e, em especial, para aqueles que trabalham com a chamada adoração nas igrejas. Tanto é que tenho quase que certeza absoluta que este será um dos posts menos visualizados, já que muitos vão pensar: "Ah. Esse vai falar só da Bíblia! Não preciso ler... talvez, depois." Ou ainda: "Ah tá. Eu já sei disso! É aquilo de ler a Bíblia todo dia, né?". Contudo, não posso deixar de perguntar: o quanto temos realmente considerado a Palavra quando planejamos nossos cultos, quando escolhemos nossas canções, quando ensaiamos ou até mesmo quando passamos o som? 

Tenho pensado muito a este respeito ultimamente e tenho refletido bastante sobre o quanto a Escritura tem sido (ou não) o centro de tudo o que faço também em meu ministério com música na igreja. Por causa disto, gostaria que você refletisse junto comigo, fazendo algumas perguntas.


Por que cantamos o que cantamos?

Você já parou pra pensar nas razões pelas quais escolhemos tais e tais músicas? Será que é apenas por serem canções que têm estado nas "paradas gospel" ou por terem sido compostas por aquele compositor de quem tanto gostamos? Quais os critérios que usamos para colocar ou tirar músicas de nosso repertório? É muito importante que o conteúdo das letras seja a principal razão para que determinada música seja ou não cantada por nós. É claro que os aspectos melódicos e estilísticos também influenciarão, inevitavelmente, de acordo com a cultura musical de cada comunidade, mas este não pode ser o principal critério pelo qual cantamos canções. Devemos escolher músicas que transmitam verdades bíblicas e que estejam embasadas na Escritura. E, quanto ao cultos? Como escolhemos aquilo que iremos cantar em cada um deles? Temos considerado aquilo que será pregado? Acredito que este deva ser nosso alvo, mesmo entendendo que nem sempre conseguiremos encontrar músicas que tratem diretamente daquilo que será pregado, mas tentemos ao máximo. Realmente acredito que a Escritura deve ser o centro de nosso culto e, portanto, as músicas devem estar direcionadas àquilo que será pregado, e não o contrário. E quando isto não for totalmente possível, que se cante algo bíblico, e não simplesmente "legal" ou que toque as emoções das pessoas.


Por que preferimos que o som esteja "assim ou assado"?

Que critérios temos usado no ajuste de nossos equipamentos de som? Será que temos desejado apenas colocar "uma cara legal", ou "uma vibe mais contemporânea", ou "uma cultura mais tradicional", ou deixar tudo com mais "cara de adoração", de "louvor congregacional"? Será que os rótulos de produção musical não têm sido os principais responsáveis por como regulamos o som em nossas igrejas? E é claro que não estou ignorando o bom trabalho de produção musical (como também produtor musical eu jamais faria isto hehe), mas... temos considerado o que a Bíblia nos ensina sobre o que estamos fazendo ali como critério para o que fazemos ou deixamos de fazer com nosso som?

Eu sei, eu sei, que NUNCA iremos conseguir agradar a todos no que diz respeito ao som da igreja (nem mesmo se cada membro tivesse um bom headphone plugado em cada assento e com auxiliares individuais rsrsrs), mas, já que estamos nos reunindo para uma prática espiritual coletiva e de edificação mútua (cf. Efésios 5.19), como fazer isto se todo o equipamento de som está regulado de maneira a evidenciar as habilidades musicais dos instrumentistas e cantores e pouco se ouve da congregação? Teremos nossas preferências, mas, como a própria Escritura ensina, precisamos considerar o outro em primeiro lugar, e não nós mesmos (cf. Filipenses 2.3-4). Logo, a guitarra, ou o piano, ou seja qual for o instrumento, não deve estar sempre com um volume mais alto simplesmente porque este ou aquele é o melhor músico ou porque se quer assim e ponto final. E tampouco se deve ignorar o volume geral para com a congregação. Se não é possível ouvir nossos irmãos cantando, estamos num show (e olha que em alguns até se ouve hehe), e não num culto congregacional ao Deus e Pai de todos nós. O som deve ser ajustado pensando no outro, e não em nós mesmos.


Por que arrumamos nossos instrumentos e microfones desta maneira?

Já parou pra pensar por que arrumamos nossos equipamentos de um jeito ou de outro? Ao longo de quase três décadas (não sou tão velho assim, mas isto é minha vida toda! hehe) tenho visto layouts e formatos de palco, plataforma, altar ou seja lá como você chama (recomendo o post PALCO OU ALTAR?), mudar inúmeras vezes. Tenho até mesmo visto (e tenho certeza de que você, provavelmente, tem visto o mesmo) lugares em que os músicos ficam sentados nos assentos da congregação, nas primeiras fileiras. E, sem querer entrar em detalhes quanto a cada uma das diferentes escolhas que tenho visto por aí, peço apenas que se reflita no porquê de tudo isto. 

O que está por trás de se querer que os músicos (com exceção dos cantores) fique nas cadeiras da congregação mesmo? Ou por que se tem preferido que todo mundo toque lá na frente? Por que temos organizado nossos grupos de louvor num palco, à semelhança do que acontece em shows/concertos musicais? E, por que ficar tocando sentado, ou por que tocar em pé? Será que temos considerado o que a Bíblia diz antes destas escolhas? Vale lembrar que, no que diz respeito à igreja, a Bíblia nos apresenta a música com um caráter bastante coletivo (cf. Colossenses 3.16), assim como tudo o que diz respeito ao culto (cf. 1 Coríntios 12-14). E, por isso, tudo deve ser feito com amor, conforme aprendemos no capítulo 13 de 1 Coríntios, referenciado há pouco. Será que temos considerado o que a Bíblia nos ensina sobre o amor aos irmãos quando arrumamos e montamos nossos instrumentos e microfones? Ou será que a estética e nossas opiniões pessoais sobre beleza e organização têm sido as principais razões pelas quais tudo é organizado de tal e tal modo? Será que consideramos o que é melhor para o todo da igreja ou não queremos abrir mão de "nosso" espaço? Será que tem sido um problema quando, por exemplo, irmãos do teatro nos pedem que mudemos "nosso" posicionamento por causa de determinada peça?

Precisamos montar nossos equipamentos de uma maneira que a coletividade do Corpo de Cristo seja cada vez mais evidenciada. Por isso também que gosto muito de auditórios naquele formato de arena. Assim, o povo todo fica mais pertinho, mais junto, louvando ao Senhor juntos, e não com um palco enorme separando os músicos da congregação. Mas é claro que isto vai depender da estrutura física de cada comunidade. Se sua igreja possui um formato de palco (mesmo que um pouco mais distante), talvez, uma boa solução seja organizar tudo de uma maneira que se passe claramente a ideia de que aqueles que tocam e cantam não estão fazendo uma apresentação, e sim louvando ao Senhor junto com a congregação. Em pé ou sentado? Bom, isso vai depender muito da cultura de cada igreja, claro, mas confesso achar muito esquisito quando toda a congregação está de pé para adorar a Deus e os músicos estão sentados... hum... acho esquisito e um tanto "incoerente" com o pedido "vamos ficar de pé para cantar melhor ao Senhor", geralmente feito pelos ministros de louvor. É claro que, dependendo do instrumento (como a bateria hehe), o músico vai ter que ficar sentado mesmo, né? Mas aí é outra coisa. rsrs


Por que usamos determinados instrumentos?

Calma, calma! Longe de mim querer dizer que há instrumentos mais santos ou menos santos que outros! Jamais diria isto. rs Nós, que os tocamos, é que somos os instrumentos santos ao Senhor (cf. 1 Coríntios 1.2) e precisamos buscar a santidade constantemente (1 Pedro 1.15-16). Falo sobre isto porque já vi muito por aí que este ou aquele instrumento não deveria ser usado, porque "não combina" com igreja. Ou, talvez, mesmo que o preconceito (não há outra palavra pra isto mesmo!) não seja tão aparente assim, percebe-se pela própria prática musical da igreja que outros instrumentos que "não combinam" com a "pegada" musical do estilo "adoração", como dizem, são deixados de lado. A diversidade musical deveria fazer parte de nossos ajuntamentos, pois ela reflete nada mais do que nossa própria diversidade enquanto indivíduos, diversidade esta escolhida pelo próprio Deus, para o Seu louvor e glória e anúncio de Suas virtudes. Se não fosse assim, Ele não teria escolhido gente de toda tribo, língua e nação (cf. 1 Pedro 2.9). Tenho sentido muita falta de algo além da "clássica" formação pop-rock em muitas de nossas igrejas. Basta ler o Salmo 150 (e outros salmos e textos da Escritura) pra ver o quanto Deus deseja ser adorado com diferentes instrumentos, gostem os defensores de algumas "linhas teológicas" ou não. Com todos os instrumentos, então, todo ser que respira louve ao Senhor (Salmo 150.6).


O quanto temos realmente considerado as opiniões dos outros irmãos?

Temos ouvido aquilo que outros irmãos de nossa igreja nos dizem quanto às músicas, ao som, à aparência ou a outros assuntos pertinentes a nossos ministérios? Precisamos entender e considerar o fato de que Deus, muitas vezes, usa Seus servos para ver algo que nós, por falta de distanciamento "imparcial" (digamos assim), não conseguimos enxergar. E, assim, irmãos tem procurado nos exortar com espírito de brandura (cf. Gálatas 6.1), mas nós não os temos ouvido. Eu sei bem que o espírito de brandura nem sempre se faz presente (infelizmente, na maioria dos casos, talvez), mas, ainda assim, temos tido caráter submisso e manso, que reflete o fruto do Espírito em nós, conforme ensina Gálatas 5.22-23? Se a Bíblia estiver sendo o centro de nossas práticas ministeriais, iremos certamente ouvir a opinião de irmãos mais velhos, por exemplo, e iremos considerar a possibilidade de que podemos, sim, errar em muito daquilo que fazemos. 

Por isso, vale muito a pena ouvir nossos irmãos, principalmente os mais velhos (cf. 1 Pedro 5.5). Tenho procurado fazer este exercício ultimamente (pela Graça de Deus, já gostava muito de ouvir os mais velhos, mas os ouvia pouco com relação às práticas musicais na igreja) e... puxa... o quanto isto me tem feito crescer! Vale sempre lembrar do que disse Pedro, no final do versículo citado: "Deus resiste aos soberbos, mas concede graça aos humildes". É claro que nem sempre o irmão que te disser algo estará realmente certo naquilo que diz, mas, ao ouvi-lo, dando-lhe atenção, você estará mostrando a ele e aos demais que você não é um fim em si mesmo. Quando ouvimos nossos irmãos, mesmo que discordemos deles, estamos deixando claro que o ministério não é nosso (dos músicos) apenas, e sim nosso (de toda a igreja) e que estamos juntos tentando fazer o melhor para o louvor de nosso Senhor e para a edificação uns dos outros (Efésios 4.15-16). 


O quanto temos ouvido a opinião de nossos pastores?

O que dizer, então, da opinião de nossos pastores? Não que eles sejam maiores ou melhores que aqueles que não são, mas se devemos ouvir a nossos irmãos em geral, ainda mais precisamos ouvir a nossos pastores. Sim! Precisamos nos lembrar mais de Hebreus 13.17. Novamente digo: eles não são impecáveis (são tão pecadores quanto todos os outros), mas foram escolhidos pelo Senhor para conduzir as ovelhas de Cristo e pastoreá-las, com o desejo de servir e, dentre outras coisas, como exemplos para o rebanho (1 Pedro 3.1-4). Eles serão aqueles a quem o Senhor cobrará com mais rigor (Tiago 3.1) e que Ele tenha misericórdia de mim! 

E, se você perceber que há algo de equivocado em determinado ponto de vista de seu pastor, por que não procurá-lo e conversar abertamente sobre o assunto em ocasião oportuna? Se não há esta abertura, creio que o ministério (de um ou de ambos) não esteja mesmo centrado na Escritura, e sim nos próprios interesses do indivíduo.


O quanto a Bíblia tem se feito presente em nossas reuniões e conversas? 

E, quando nos encontramos (seja em reuniões oficiais ou em simples conversas) o quanto a Bíblia tem sido lembrada? Temos conduzido nossas conversas a assuntos espirituais, como bem fazia Jesus (e.g. João 4.10)? Não penso que seja pecado falar sobre outros assuntos (dependendo do assunto, é claro! hehe) e, ao contrário do que se pode pensar por aí, entendo que falar de futebol, de filmes, de artes, dentre outras coisas, pode também representar uma verdadeira e saudável comunhão entre os irmãos do ministério. Penso mesmo que nossos ministros precisam se encontrar e se relacionar o máximo que puderem, ao invés de serem meros "profissionais" do domingo. Mas, pergunto novamente: o quanto a Bíblia tem estado presente nas conversas? Qual foi a última vez em que falamos, por exemplo, do que foi pregado no último domingo e do impacto que isto causou em nossas vidas? Ou qual foi a última vez que lemos um salmo ou algum versículo para meditação antes de uma reunião para resolução de problemas e/ou tomada de decisões? Ai de mim, Senhor, porque sou pecador!


O quanto a Bíblia tem estado presente no dia-a-dia de cada um de nós?

Por último, mas não menos importante (eu diria até que mais, pois disto depende todo o resto), enfim, chegamos àquela parte que muitos consideram "chata" e "repetitiva" mais do que todas as outras. Sim, sim e sim! Eu e você PRECISAMOS MUITO LER A BÍBLIA TODOS OS DIAS!!! Precisamos estar sempre meditando e permanecendo na Escritura (cf. Josué 1.8; Salmo 1.2; 119.11; João 8.31; 17.17; dentre vários outros), a fim de que nossos pensamentos mais íntimos e nossas palavras sejam agradáveis ao Senhor (Salmo 19.14). Se já "sabemos" tanto disso, por que será que o praticamos tão pouco?

Quando a Bíblia se tornar o centro da vida de cada um de nós que fazemos os ministério de louvor e adoração com música, Ela será também o centro de nossos ministérios e as coisas, enfim, irão mudar. Como tem sido bom poder ver, ao longo dos anos, a transformação que a Escritura tem causado na vida de tantos, principalmente, na minha própria vida (a que tenho observado mais de perto hehe). Não por nossos méritos ou virtudes, mas porque Ela é a verdade que nos santifica, como disse Jesus (Jo 17.17) e foi Ela que nos regenerou (1 Pedro 1.23). Precisamos desse Alimento diário SEMPRE, entendendo, de fato e de verdade que "nem só de pão viverá o homem (ou de bens, carreiras profissionais que nos deem estabilidade, objetos preciosos para nós, dentre outros que bem se aplicam ao contexto em que Moisés disse isto), mas de toda palavra que sai da boca de Deus" (Deuteronômio 8.3). É Ele, o Senhor, Quem nos sustenta, por Sua Palavra de poder. 



Portanto, a partir de agora, sempre que estivermos com alguém (de nosso ministério ou não) e/ou que formos tomar decisões e/ou fazer isto ou aquilo em nossas práticas musicais na igreja, vamos pensar e perguntar uns aos outros: "E a Bíblia?". Vamos realmente considerá-La em tudo o que fizermos. E, se alguém estiver indo por outro caminho, não se acanhe e pergunte: "E a Bíblia?". Lembre-se sempre de que, como Ela própria diz, é "melhor a repreensão franca que o amor encoberto" (Provérbios 27.5). 

Que o Senhor nos ajude!


Em Cristo,
M. Vinicius (Montanha)




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